Imagem Hospedada por bRImG.com - Hospedagem de Imagens

FAÇA SUA FOTO

Envie para seus amigos, visite nosso NOVO SITE www.atos2.net

segunda-feira, 28 de março de 2011

DADOS HISTÓRICOS DE ITAPETIM-PE

Dados gerais
Localização: Sertão do Pajeú, distante 423 km do Recife.
Área: 216 km2
Solo: Arenoso, pedregoso, rochoso
Relevo: Forte ondulado e montanhoso
Vegetação: Caatinga hiperxerófila
Ocorrência mineral: -
Precipitação pluviomética média anual: 641,8 milímetros
Meses chuvosos: Março – Abril
População: 14.491 habitantes
Eleitorado: 11.807 (TRE 2006)
Dia de feira: Quinta-feira
Data de comemoração da emancipação política: 29 de dezembro
Prefeito: Adelmo Alves de Moura
Vice-Prefeito: João Archanjo de Souza
DADOS HISTÓRICOS DE ITAPETIM- PE.
.
Itapetim é um município brasileiro do estado de Pernambuco.
Nos primórdios do século XVIII a região foi habitada por uma tribo indígena denominada Babicos.
Ancestralmente, Itapetim recebeu o nome de Umburanas devido à imensa quantidade de árvores nativas com essa nomeação.
Discorrer sobre a origem histórica desse centro urbanístico é rememorar seus fundadores: tropeiros, almocreves, que transportavam bens tangíveis, principalmente gêneros alimentícios, vindos da localidade Lagoa de Baixo, atual Sertânia, e Flores, em Pernambuco, para Princesa Isabel…
Leia Mais
Itapetim é um município brasileiro do estado de Pernambuco. DADOS HISTÓRICOS
Nos primórdios do século XVIII a região foi habitada por uma tribo indígena denominada Babicos.
Ancestralmente, Itapetim recebeu o nome de Umburanas devido à imensa quantidade de árvores nativas com essa nomeação.
Discorrer sobre a origem histórica desse centro urbanístico é rememorar seus fundadores: tropeiros, almocreves, que transportavam bens tangíveis, principalmente gêneros alimentícios, vindos da localidade Lagoa de Baixo, atual Sertânia, e Flores, em Pernambuco, para Princesa Isabel e Espinharas, na Paraíba.
Homens tangedores de azêmolas,em comboio,conduziam suas tropas fazendo tal percurso,numa viagem expandida, que levava de seis a oito dias ao destino almejado. No transcorrer, realizavam paradas em pontos diversos para seus descansos – e das alimárias. As umburanas, frondosas e de generosa sombra, serviam como lenitivos aos tais recoveiros, e estavam sempre à ribeira do Pajeú. Ao lado esquerdo do rio, no sítio Rio Limpo (hoje propriedade dos familiares do saudoso João Amaro Cordeiro), ficavam tais árvores de madeira nobre. Os dias foram sucedendo e os mercadores aumentavam em quantidade, tornando-se rotina acamparem por ali para o sistema de trocas de mercadoria.
Em virtude do aumento do trânsito e dos contínuos encontros em tal paragem, surgiu-se um comércio mais pujante: tecidos, louças, jóias,calçados,dentre outros artigos vários,fincaram pé – e assim nasceu a feira das Umburanas,por volta de 1878.
Na segunda metade do século, deu-se a povoação com a chegada de dois portugueses: Pedro Mendes de Barros e Inácio Cunha, que se interessaram por estas plagas,fixando-se para desenvolver culturas de milho, feijão, mandioca, batata-doce, bem como criação de rebanho bovino, caprino e aves domésticas adaptadas às nossas condições meteorológicas.
Com o passar dos anos, o senhor Amâncio Pereira, um dos primeiros procedentes do lugarejo,vendo o crescimento da população umburanense, e sendo um homem prático, de idéias progressistas,teve a iniciativa de construir uma casa comercial (a primeira de alvenaria,erigida ao lado do rio Pajeú (ainda existente).
Amâncio Pereira José, José Antônio e Virgulino Soares, considerados os fundadores na nascente vila,construíram as primeiras habitações, e lá moraram seus familiares. Religioso ao extremo, incitou às pessoas já climatizadas na terra a conceber uma capelinha, que ficava defronte à casa de “seu” Amâncio, onde hoje está o “Dance Music Casarão”. Esse pequeno templo permaneceu funcionando até o ano de 1914, quando o Padre José Guerel,da Paróquia de São José do Egito, arquitetou nossa Igreja Matriz de São Pedro das Lages, concluída muito depois pelo Cônego João Leite Gonçalves, o primeiro vigário.
Padre João fixou-se aqui em 1928, tornando-se um dos grandes vultos da nossa história, pela dedicação e amor intransponíveis a este pedaço de terra do Sertão pernambucano. Foi um veemente chefe político sempre ligado as forças políticas da direita. Grande batalhador pela emancipação nossa, fez benefícios na primeira escola, nos Correios, estradas, e que-tais.
Voltando à figura do Padre Guerel. Conta-se que, por problemas sociais envolvendo seu país de origem, a França, e também forçado pela Primeira Guerra Mundial, ele imigrou para o Brasil. Aqui chegando, abancou-se na cidade de São José do Egito. Trazia consigo dois objetivos básicos: sair ileso de sua nação e edificar uma igreja em louvor a São Pedro, assim como explorar e cultivar a agricultura local. Fazia celebrações periódicas de missas nos arredores. E encontrou o terreno ideal ao seu sonho: Umburanas. O religioso citado morreu de forma trágica a 9 de dezembro de 1915,quando uma barreira de açude que estruturava despencou sobre seu corpo enquanto ele cochilava,sob tal barranco, num pós-almoço.
Em relação ao Padre João Leite Gonçalves, figura ultra carismática, ele nasceu no dia 7 de julho de 1903 no Pajeú. Filho de Cláudio Leite de Andrade e Josefa
Resumir
fonte: WikiPedia

Nenhum comentário:

Postar um comentário