Manoel de Coco gostava de tomar uma cachacinha, e gostava muito de Raul Medeia, uma certa vez Mané foi ao encontro de Raul para tomar umas, ele tinha o hábito de só beber com tira gosto, Raul chamou e disse vamos tomar uma Manoel, ele sem tira gosto não bebo, Raul pediu pra ele ir procurar alguma coisa, ele percorreu os poucos hoteis que tinha por aqui, foi até o hotel de Jacinta mãe de Socorrinha de Zé Alberto, bateu na porta, chamou, chamou e nada, disse Mané, vou encontrar algo, numa parte baixa da cidade ali próximo ao virgulino, tinha uma enorme cerca de aveloz com muitas ramas de melão onde os porcos se protegiam do sol forte, Mané pegou a lambedeira (faca) que não se apartava dela nem para dormir, pegou a rabada de um porco passou a faca e levou para o bar, ele dizia que Raul quando mordias as rolas da rabada o sangue escorria no canto da boca, kaaaaaaaaaakakakaaa, sorria Mané na sua longa risada. Esta história foi conta por José Carvalho Filho ( Zezé da oficina) ontem a tarde estava eu meu tio Donga e ele. Mais uma história desse folclórico cidadão chamado Manoel Bento de Araújo - MANOEL DE COCO.
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